O primeiríssimo livro de ficção que traduzi. Interessante, bem interessante . Um estilo leve, descontraído, mas com uma história que tem lá seu valor, não sendo "apenas mais um livrinho".
Editora Leganto
Um blog sobre uma tradutora, mas não necessariamente sobre tradução. Um blog sobre meu trabalho, minhas obras e desafios.
Quem sou eu
- Dayse Batista
- Porto Alegre, Rio Grande do Sul, Brazil
- Tradutora desde 1986, Inglês<->Português
domingo, 29 de junho de 2008
Uma Nova Face - Dr. Gregory Brown
segunda-feira, 9 de junho de 2008
Pilates para Grávidas - Jan Endacott
Somados a carinhos, cuidados com a alimentação e com a mente, esses exercícios provavelmente completam a sensação de estar com tudo preparadinho para oferecer o melhor ao bebê e à mãe, antes e depois de ele nascer (afinal, mãe bem cuidada pode cuidar melhor do bebê novo).
Livro delicioso (relaxa só de olhar)
EditoraManole, ano 2007.
Livro delicioso (relaxa só de olhar)
EditoraManole, ano 2007.
sábado, 7 de junho de 2008
sexta-feira, 6 de junho de 2008
Perdida nas Letras
Aconteceu-me hoje uma coisa curiosa.
Revi o meu livrinho preto.
Meu livrinho preto é um caderninho simples, com capa toda preta, que comprei assim que comecei a traduzir, e ainda antes de sair do jornal (Zero Hora) onde eu trabalhava e já fazia as primeiras traduções.
Nele, até certo ponto (antes do computador), eu anotava tudo o que traduzia, desde os manuais de rotativa da Zero Hora, até os primeiros livros que traduzi na minha vida e que, mal supunha eu, levariam a uma fileira interminável de mais e mais e mais livros.
Está ali, bem à mão, meu caderninho preto. É uma daquelas coisas que, por mas mudanças que eu faça, por mais que meu canto de trabalho sempre se reorganize, por mais que eu ponha tantas coisas fora, está sempre no meio dos dicionários (e na última vez, eram 33 os dicionários).
Abro-o.
Ano passado, lá por outubro, eu festejei a tradução do meu centésimo livro. Eba. Grande feito (se bem que tal feito, na época, tenha me levado a pensar na pouca vida social que tantos livros certamente envolvem).
Pois abrindo meu caderninho preto constato três livros que não anotei na minha tabela sempre em progresso de livros traduzidos, que vai sempre no meu CV, quando o envio a algum cliente.
Que coisa...
Constato que a editora não os publicou, porque procuro, procuro e não os encontro na internet, nem no site da editora. Mas, poxa vida, eu os traduzi!
O primeiro era "Mind in Therapy", de Keeney e Ross. O segundo, Today's Kindergarten, de Spodek, e o terceiro foi o Compêndio de Psiquiatria, 4a. edição (depois ainda traduzi a 5a, 6a e 7a. edição -- atualmente está na nona edição e já não tenho mais nada a ver com a editora).
Essas coisas nem sempre eu entendo. Tipo: como é que perdi esses três filhos meus pelo caminho?
Mais estranho é eu ter esquecido o meu primeiro livro, já que lembro todos os detalhes da sua tradução até hoje.
Verão. Máquina de escrever ***elétrica*** (nossa, coisa antiga), que logo depois troquei por uma eletrônica. A mesa da cozinha com azulejos brancos. O apartamento fresco. O tec-tec incessante da Dayse entusiasmada que se sentia grande coisa ali, sentada na cozinha com aquela pilha de umas 200 laudas com o timbre da editora, o livro original e a máquina de escrever. O cheiro da tinta na sacola prateada da editora, onde estavam as laudas branquinhas (até hoje o sinto na memória). O café preto, companheiro incessante.
E toda a minha vida pela frente.
Mal sabia eu que um dia contaria 100 livros traduzidos e esqueceria desses três filhos lá do comecinho.
Hoje, no início de junho de 2008, penso em 1987, quando comecei.
No meio do caderninho preto há uma folha de papel cor-de-rosa onde fiz um breve currículo que nunca mandei.
Havia nele orgulhosos 3 livros publicados, mas um total de 11 traduzidos.
Oh, vaidade.
Já não a tenho.
É incrível como a gente se acostuma com as coisas. O primeiro livro foi uma festa, quando recebi do editor prontinho, em português, com meu nome impresso (para quem não sabe, tradutor está na mesma categoria que autor).
Depois vêm o segundo, o terceiro... o quarto livro... até o dia em que não há mais onde colocá-los e a gente distribui ou vende aquilo que se traduziu.
É.
Tenho poucos comigo, desses filhos que andei espalhando pelo mundo.
Não posso dizer que sinto falta dos livros que dei ou vendi.
No fim, a gente encara a coisa toda apenas como trabalho. Um modo de ganhar a vida. Um modo que a gente ama, mas como todo amor, também traz consigo uma certa carga de rancores e ressentimentos. Por mais que nos faça feliz, sempre há algo que queríamos, mas o amor nunca nos trouxe.
E a lista que só cresce (está em 106 agora) nos faz lembrar do tique-taque do relógio biológico, que ruma inexoravelmente para algum lugar -- certamente sem livros.
Não é amargura. É a realidade.
Cem livros (ou duzentos, tanto faz) já não me dizem muita coisa, e se apresento esses filhos aqui, é meio como uma forma de dizer a mim mesma que, pelo menos, sei aonde foi o tempo da minha vida.
Revi o meu livrinho preto.
Meu livrinho preto é um caderninho simples, com capa toda preta, que comprei assim que comecei a traduzir, e ainda antes de sair do jornal (Zero Hora) onde eu trabalhava e já fazia as primeiras traduções.
Nele, até certo ponto (antes do computador), eu anotava tudo o que traduzia, desde os manuais de rotativa da Zero Hora, até os primeiros livros que traduzi na minha vida e que, mal supunha eu, levariam a uma fileira interminável de mais e mais e mais livros.
Está ali, bem à mão, meu caderninho preto. É uma daquelas coisas que, por mas mudanças que eu faça, por mais que meu canto de trabalho sempre se reorganize, por mais que eu ponha tantas coisas fora, está sempre no meio dos dicionários (e na última vez, eram 33 os dicionários).
Abro-o.
Ano passado, lá por outubro, eu festejei a tradução do meu centésimo livro. Eba. Grande feito (se bem que tal feito, na época, tenha me levado a pensar na pouca vida social que tantos livros certamente envolvem).
Pois abrindo meu caderninho preto constato três livros que não anotei na minha tabela sempre em progresso de livros traduzidos, que vai sempre no meu CV, quando o envio a algum cliente.
Que coisa...
Constato que a editora não os publicou, porque procuro, procuro e não os encontro na internet, nem no site da editora. Mas, poxa vida, eu os traduzi!
O primeiro era "Mind in Therapy", de Keeney e Ross. O segundo, Today's Kindergarten, de Spodek, e o terceiro foi o Compêndio de Psiquiatria, 4a. edição (depois ainda traduzi a 5a, 6a e 7a. edição -- atualmente está na nona edição e já não tenho mais nada a ver com a editora).
Essas coisas nem sempre eu entendo. Tipo: como é que perdi esses três filhos meus pelo caminho?
Mais estranho é eu ter esquecido o meu primeiro livro, já que lembro todos os detalhes da sua tradução até hoje.
Verão. Máquina de escrever ***elétrica*** (nossa, coisa antiga), que logo depois troquei por uma eletrônica. A mesa da cozinha com azulejos brancos. O apartamento fresco. O tec-tec incessante da Dayse entusiasmada que se sentia grande coisa ali, sentada na cozinha com aquela pilha de umas 200 laudas com o timbre da editora, o livro original e a máquina de escrever. O cheiro da tinta na sacola prateada da editora, onde estavam as laudas branquinhas (até hoje o sinto na memória). O café preto, companheiro incessante.
E toda a minha vida pela frente.
Mal sabia eu que um dia contaria 100 livros traduzidos e esqueceria desses três filhos lá do comecinho.
Hoje, no início de junho de 2008, penso em 1987, quando comecei.
No meio do caderninho preto há uma folha de papel cor-de-rosa onde fiz um breve currículo que nunca mandei.
Havia nele orgulhosos 3 livros publicados, mas um total de 11 traduzidos.
Oh, vaidade.
Já não a tenho.
É incrível como a gente se acostuma com as coisas. O primeiro livro foi uma festa, quando recebi do editor prontinho, em português, com meu nome impresso (para quem não sabe, tradutor está na mesma categoria que autor).
Depois vêm o segundo, o terceiro... o quarto livro... até o dia em que não há mais onde colocá-los e a gente distribui ou vende aquilo que se traduziu.
É.
Tenho poucos comigo, desses filhos que andei espalhando pelo mundo.
Não posso dizer que sinto falta dos livros que dei ou vendi.
No fim, a gente encara a coisa toda apenas como trabalho. Um modo de ganhar a vida. Um modo que a gente ama, mas como todo amor, também traz consigo uma certa carga de rancores e ressentimentos. Por mais que nos faça feliz, sempre há algo que queríamos, mas o amor nunca nos trouxe.
E a lista que só cresce (está em 106 agora) nos faz lembrar do tique-taque do relógio biológico, que ruma inexoravelmente para algum lugar -- certamente sem livros.
Não é amargura. É a realidade.
Cem livros (ou duzentos, tanto faz) já não me dizem muita coisa, e se apresento esses filhos aqui, é meio como uma forma de dizer a mim mesma que, pelo menos, sei aonde foi o tempo da minha vida.
Escute Seu Coração - Fern Michaels
Da mesma autora do livro abaixo.
Como em "Segredos Divididos", a autora centra sua história em mulheres e seus conflitos. Aqui, duas irmãs gêmeas tocam seu negócio de bufê, herança dos pais, enquanto ainda sentem os ecos da presença da mãe em suas vidas e buscam respostas para o seu futuro, até a chegada de um homem misterioso que põe a vida de uma das irmãs de pernas para o ar.
Como no outro livro, animais de estimação (cães) são personagens quase centrais na história.
Editora Bertrand Brasil.
quinta-feira, 5 de junho de 2008
Segredos Divididos - Fern Michaels
E por falar em segredos, esse romance aborda exatamente os danos que os segredos podem causar e as conseqüências limitadoras sobre o desenvolvimento psicológico e interpessoal.
Michaels tem um estilo fácil e suas histórias lidam com os problemas nos relacionamentos, suas causas e seus happy endings, ao serem resolvidos.
Editora Bertrand Brasil.
Os Segredos na Família e na Terapia Familiar
Autor: Evan Imber-Black
Eu já suspeitava, mas na época em que traduzi este livro aprendi que segredos mantidos com as melhores intenções dentro das famílias tendem a causar danos imensos.
Coalisões, pareamento, tragédias compartilhadas a dois e escondidas dos outros, o passado dos pais, encoberto por temor de ver seus atos repetidos pelos filhos... Tudo isso acaba por criar um ambiente no qual ninguém pode sentir-se à vontade, onde sempre há a nítida impressão de coisas não ditas.
E o pior é que, quando escondemos coisas para não "estragar o clima", na família, por esse exato motivo algo se perde, a família fecha-se, seus membros não podem desfrutar da franqueza libertadora e saudável e os conflitos não são trabalhados. Assim, segredos são bombas-relógio, mecanismos de boicote à própria dinâmica familiar boa que se pretende, ao mantê-los.
Um excelente livro.
Editora Artes Médicas Sul, ou Artmed, atualmente.
Eu já suspeitava, mas na época em que traduzi este livro aprendi que segredos mantidos com as melhores intenções dentro das famílias tendem a causar danos imensos.
Coalisões, pareamento, tragédias compartilhadas a dois e escondidas dos outros, o passado dos pais, encoberto por temor de ver seus atos repetidos pelos filhos... Tudo isso acaba por criar um ambiente no qual ninguém pode sentir-se à vontade, onde sempre há a nítida impressão de coisas não ditas.
E o pior é que, quando escondemos coisas para não "estragar o clima", na família, por esse exato motivo algo se perde, a família fecha-se, seus membros não podem desfrutar da franqueza libertadora e saudável e os conflitos não são trabalhados. Assim, segredos são bombas-relógio, mecanismos de boicote à própria dinâmica familiar boa que se pretende, ao mantê-los.
Um excelente livro.
Editora Artes Médicas Sul, ou Artmed, atualmente.
As Cem Linguagens da Criança - Carolyn Edwards
Reggio Emilia é um lugarzinho na Itália que usa uma abordagem muito inteligente para o ensino de crianças pré-escolares. Seu sistema didático vem sendo cada vez mais reconhecido no mundo inteiro.
As crianças executam projetos ao longo do ano inteiro, nos quais usam habilidades que envolvem várias disciplinas e potencializam a memorização e a aprendizagem.
Quando traduzi o livrinho (faz tempo), nem pensava ainda em ter filhos, mas imaginei que seria o tipo de sistema didático que escolheria para um filho meu.
Leitura agradável e atraente.
Editora Artes Médicas Sul (atualmente Artmed).
quarta-feira, 4 de junho de 2008
Prazer & Emoção - Paul Joannides
É um manual de sexo, mas não é "qualquer" manual de sexo (se é que se pode considerar um manual de sexo como "qualquer"). É um livro saborosíssimo, bem-humorado, informal e ***completo***. Pode chocar os conservadores. ;-)
Fiz com todo o cuidado. A pena é que o revisor (que a editora chamava de copidesque) estava dormindo (pra dizer o mínimo) e fez umas barbaridades onde não havia barbaridade na minha tradução. Felizmente, não chega a comprometer o livro como um todo, que é bom, bonito e gostoso. :-)
Editora Leganto, que foi comprada pela Landscape.
Ah, uma observação: o título original é "Guide to Getting it on", e quem puder, leia em inglês. É melhor, por causa de coisas que nunca poderão ser passadas 100% na tradução, em um livro muito espirituoso e divertido.
terça-feira, 3 de junho de 2008
TDA/TDAH - Thomas Phelan
Parece sob medida para a minha filha, que é hiperativa e desatenta pela hiperatividade. Um ótimo livro.
Para quem, como eu, tem um meteoro dentro de casa, olha o que diz no site da editora:
"Sabe aquela criança que não para um minuto e deixa pais, irmãos e professores loucos? Ela pode ser vítima de uma doença.
É constrangedor, isso é inegável. O filho, tão amado e esperado, não se porta bem em lugar algum e (ou) não consegue se concentrar em nenhuma atividade por mais de alguns minutos. Shoppings, supermercados e casas de amigos são locais proibidos: o excesso de movimentação dessas crianças necessita de uma atenção constantes para que não se machuquem ou não machuquem os outros. Antes de jogar a toalha e decretar: "Este menino não tem jeito", atenção! Ele pode ser vítima de um distúrbio que atinge cerca de 5% das crianças. E o melhor: o problema pode ser contornado."
(P.S. - erros de concordância não são meus...)
Editora Mbooks.
Comentários sobre o livro em: http://www.mbooks.com.br/cgi-bin/e-commerce/busca_e-commerce.cgi?lvcfg=mbooks&action=saibamais&codigo=800446
Quando o Impossível Acontece - Stalislav Grof
Para falar do autor e do livro, eu precisaria de muitas e muitas páginas.
Grof é um dos fundadores da psicologia transpessoal.
"Mas o que é isso?", vocês perguntam.
É a tentativa de explicar os fenômenos que ocorrem em estados holotrópicos (alterados) da consciência. Primeiro, Grof investigava os fenômenos que ocorriam durante sessões com LSD (foi pioneiro em seu uso para fins hipnóticos e experimentais). Entretanto, a psicologia transpessoal não precisa usar LSD (nem pode, por aqui...).
A capa de "Quando o Impossível Acontece" é linda e transmite com perfeição a imagem evocada em uma passagem do livro, que tenta explicar fenômenos de sincronicidade, "coincidências estranhas", "acasos felizes" e coisas assim. Muito, muito interessante.
Um dos meus "filhos" preferidos, este livro.
Editora Lachatre, excelente cliente.
O Poder das Mentes em Ação - Karl Albrecht
A Cura pelo Reiki - Eleanor McKenzie
Terapias alternativas existem tantas...
E parece que a cada mês traduzo sobre uma. Mas é claro que é só uma impressão subjetiva.
Reiki, para mim, para mais uma forma de se sentir acarinhado. Estranho como nós, adultos, às vezes precisamos recorrer a massagens e coisas afins, para sentirmos que estamos sendo cuidados e para sermos tocados. Algo tão básico e que se torna cada vez mais raro.
E parece que a cada mês traduzo sobre uma. Mas é claro que é só uma impressão subjetiva.
Reiki, para mim, para mais uma forma de se sentir acarinhado. Estranho como nós, adultos, às vezes precisamos recorrer a massagens e coisas afins, para sentirmos que estamos sendo cuidados e para sermos tocados. Algo tão básico e que se torna cada vez mais raro.
A Arte de Nadar - Shaw e D'Angour
Livrinho muito atraente e bonito. Tradução do tipo que estou "acostumada" a fazer, para uma editora fiel e simpática, a Manole.
Um Corpo para o Crime - Val McDermid
Editora Bertrand Brasil.
Este livro foi um "prêmio", em termos de tradução de literatura. Maravilhoso.
Na década de 60, um detetive investiga o desaparecimento de uma menina, em um vilarejo distante da Inglaterra, durante um inverno tenebroso. Apesar de tudo indicar um provável culpado, sua luta é para descobrir o corpo da garota, para poder indiciar o suspeito.
Cheio de detalhes e referências a outros crimes da época, é uma leitura daquelas de prender o fôlego e não largar o livro por nada.
A autora, premiada, sabe como nos transportar para a trama e nos prender com sua narrativa cheia de surpresas.
É um dos livros que me orgulho de ter traduzido.
Este livro foi um "prêmio", em termos de tradução de literatura. Maravilhoso.
Na década de 60, um detetive investiga o desaparecimento de uma menina, em um vilarejo distante da Inglaterra, durante um inverno tenebroso. Apesar de tudo indicar um provável culpado, sua luta é para descobrir o corpo da garota, para poder indiciar o suspeito.
Cheio de detalhes e referências a outros crimes da época, é uma leitura daquelas de prender o fôlego e não largar o livro por nada.
A autora, premiada, sabe como nos transportar para a trama e nos prender com sua narrativa cheia de surpresas.
É um dos livros que me orgulho de ter traduzido.
Compêndio de Psiquiatria - Kaplan & Sadock
Inaugurando...
Por algum motivo, até hoje eu não havia criado um blog profissional para mim.
Há um "outro" blog, com alguns escritos despretensiosos (http://www.sisifoplace.blogspot.com/), que fala pouco sobre o meu lado profissional.
A verdade é que não me julgo capacitada para criar um blog no qual distribua lições para tradutores mais inexperientes. Mesmo com 22 anos de tradução, ouso dizer que traduzo mais por instinto que por técnica. Mais por amor que por obrigação (ainda que lute sempre por melhorar meus preços, minha técnica, minha carteira de clientes e tudo o que faz parte da burocracia de viver e trabalhar).
Assim, este blog é sobre a Dayse Tradutora, mas não sobre Tradução como disciplina a ser discutida. Deixo isso para quem ensina melhor que eu.
Dizem que trabalho demais.
Eu digo que tenho prazer demais em ganhar dinheiro fazendo o que mais gosto: aprender, ler, pesquisar e criar (ainda que traduzir seja reescrever).
Então, este blog servirá para guardar minhas recordações -- coisas que acumulo durante esses anos todos, como capas de livros que traduzi, comentários sobre coisas que adorei traduzir, sobre clientes com quem adoro trabalhar, etc.
Nada tão sério assim.
Mas nada tão descontraído quanto o "outro" blog.
Há um "outro" blog, com alguns escritos despretensiosos (http://www.sisifoplace.blogspot.com/), que fala pouco sobre o meu lado profissional.
A verdade é que não me julgo capacitada para criar um blog no qual distribua lições para tradutores mais inexperientes. Mesmo com 22 anos de tradução, ouso dizer que traduzo mais por instinto que por técnica. Mais por amor que por obrigação (ainda que lute sempre por melhorar meus preços, minha técnica, minha carteira de clientes e tudo o que faz parte da burocracia de viver e trabalhar).
Assim, este blog é sobre a Dayse Tradutora, mas não sobre Tradução como disciplina a ser discutida. Deixo isso para quem ensina melhor que eu.
Dizem que trabalho demais.
Eu digo que tenho prazer demais em ganhar dinheiro fazendo o que mais gosto: aprender, ler, pesquisar e criar (ainda que traduzir seja reescrever).
Então, este blog servirá para guardar minhas recordações -- coisas que acumulo durante esses anos todos, como capas de livros que traduzi, comentários sobre coisas que adorei traduzir, sobre clientes com quem adoro trabalhar, etc.
Nada tão sério assim.
Mas nada tão descontraído quanto o "outro" blog.
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